A IFS é mais do que um “simples” vendedor de ERP. É uma empresa focada em aplicações de negócio, disse Fredrik Vom Hofe, vice-presidente da empresa sueca que tem vindo a conquistar mercado nos Estados Unidos.
A conferência Banca e Seguros 4.0, organizada pela ACEPI, quis dar resposta a esta pergunta e mostrar como estes dois sectores de actividade, tradicionalmente avessos à mudança, estão a realizar profundas alterações nos seus processos e modelos de negócio para abraçar a revolução digital.
A startup portuguesa BuzzStreets criou um uma aplicação de wayfinding que faz o mapeamento, localização e navegação em espaços exteriores ou fechados (indoor) em tempo real, com recurso a diversas fontes de informação e tecnologias. A ideia é que também seja utilizada nas cidades inteligentes.
As duas entidades vão colaborar em iniciativas para potenciar o desenvolvimento das startups em Portugal.
A WatchGuard anuncia hoje o lançamento de uma solução de autenticação multi-fator (MFA) com base na nuvem concebida para pequenas e médias empresas.
Esqueçam as lentes de máquinas fotográficas, novas técnicas de impressão e outras coisas relacionadas com máquinas a cuspir papel ou a tirar fotografias. A Konica Minolta é, hoje, uma empresa de outros tipos de tecnologia onde até a realidade aumentada ajuda a desempenhar tarefas em ambiente empresarial.
A Data Science Portuguese Association (DSPA) vai organizar a sua primeira conferência internacional nos dias 6 e 7 de Setembro. O INSIGHTS 2018 vai acontecer na reitoria da Universidade Nova de Lisboa, em Lisboa.
A Contisystems tem cinquenta anos de história. A inovação e a segurança têm sido sempre uma constante no seu percurso. Apesar de ter nascido como uma empresa de impressão em contínuo, hoje é muito mais que isso, oferecendo soluções de pagamento e de gestão de comunicação com clientes.
A Accenture foi reconhecida pela Microsoft Portugal no âmbito do Inspire, o evento mundial da Microsoft dedicado ao ecossistema global de parceiros.
O SAS Fórum regressou ao Centro de Congressos de Lisboa para demonstrar que os dados são o “petróleo” do século XXI e que a analítica é já «indispensável» na tomada de decisão das empresas que querem ser bem-sucedidas.
